Não quero mais ser síndico – como proceder?

Categoria: Síndicos

Data: 22/06/15

Autor: Luana Caldeira

É comum o condômino ser eleito como síndico sem possuir qualquer experiência. Isso pode acontecer quando nenhum outro membro do condomínio se mostra interessado no cargo –  então, é preciso fazer um revezamento entre os mais envolvidos – ou quando o morador vê no cargo do síndico uma oportunidade, seja para não pagar taxa condominial ou para melhorar realmente o dia a dia do condomínio. Mas e quando essa experiência não se mostra tão interessante quanto parecia?
Isso faz com que vários síndicos recém-eleitos desejem não ser mais gestor. Nesse caso, qual a melhor forma de proceder? Simples:

  • Convoque assembleia extraordinária;
  • Coloque na pauta da convocação:
    • Renúncia do síndico
    • Prestação de contas da gestão que renuncia
    • Eleição de novo síndico

Ninguém é obrigado a exercer uma atividade facultativa; sendo assim o síndico pode renunciar a qualquer momento. No entanto, é preciso pensar no que irá acontecer após a renúncia. Como em qualquer cargo de gestão, o ideal é que o síndico fique pelo menos um ano à frente do condomínio: isso garante continuidade das ações e conquista da confiança dos moradores. Quando um síndico assume e renuncia logo depois, isso gera insegurança para eles, para os funcionários e prestadores de serviço. Todos ficam de mãos atadas sobre o futuro do condomínio.
Por isso, é fundamental que o síndico tenha plena convicção antes de se candidatar ao cargo. Além disso, também é fundamental que o candidato estude ao máximo sobre gestão condominial para não ser pego de surpresa pelas dificuldade que irá enfrentar.
Se a renúncia for inevitável, o sucessor provavelmente terá muito trabalho pela frente, pois assumirá uma gestão bastante confusa – causada pela ineficiência do antigo síndico. Para evitar que trocas de gestão sejam complicadas tanto para o condomínio como um todo quanto para o síndico, é fundamental que se adote alguma ferramenta de gestão.
O Nextin Home traz transparência e organização à gestão condominial, garantindo uma troca de síndico sem grandes tropeços. Para mais detalhes, baixe gratuitamente o nosso material “Virei síndico, e agora?

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